Desde 2010 não confio nessa propaganda vendida pela Justiça Eleitoral através da Midia Convencional, depois de ter visto um video no qual uma urna eletrônica do mesmo fabricante da urnas eletrônicas brasileiras é testada, e acaba-se demonstrando que é moleza qualquer Lammer* colocar um software mal-intencionado numa urna eletrônica de primeira geração.
*Lammer: Individuo com conhecimentos relativamente avançados em computação, excessivamente confiante.
Nesse teste que é um estudo da Universidade de Princeton nos Estados Unidos, demonstra como é facil colocar um cartão de memória “infectado” e alterar o resultado de um eleição, sendo que aqui no Brasil apenas o Software das Urnas Eletrônicas são auditados, não havendo possibilidade de se haver recontagem em caso de defeito e/ou fraude.
Mas não é apenas esse problema, mas também da centralização de poderes na Justiça Eleitoral, portanto há falhas Administrativas e Legais interferindo, sem esquecer do fato humano, no qual o ego reina solto, e principalmente o dos magistrados, e ai de quem levantar um questionamento, corre o risco de ser acusado de fazer “litigância de má fé”.
A solução esta ao lado, os Hermanos Argentinos utilizam utilizam uma cartolina com um chip que para alguma eventualidade, vale o que está impresso, e na Venezuela o voto é impresso, portanto ao lado utiliza-se sistemas de 2ª geração(Venezuela) e de 3ª geração(Argentina),sendo que no resto do mundo esses sistemas são largamente utilizados.
E o de 1ª Geração é utilizado apenas pelo Brasil e pela India, esse ai cheio de vulnerabilidades que qualquer um que tenha um pouco de conhecimento a mais de computação consegue burlar de olhos vendados.
A Seguir Links de vídeos úteis para uma Reflexão Extra:
https://www.youtube.com/watch?v=Op9N2EyoZHo&hd=1